Fabão estava no fim de uma vitoriosa carreira no futebol quando a insistência de um colega apresentou uma nova vida para o hoje ex-zagueiro. Aos 47 anos, o campeão da Libertadores e do Mundial de 2005 pelo São Paulo completa uma década de jiu-jitsu, arte marcial na qual ostenta atualmente o grau um da faixa preta.

Era 2013, ano em que Fabão defendia o Sobradinho, do Distrito Federal, e conheceu o jiu-jitsu em meio às aulas de musculação na academia. Um professor insistiu até o ex-zagueiro se convencer sobre a modalidade, algo que atualmente não sabe viver sem.

É uma terapia, não dá para descrever o que significa. É um esporte que me acalmou, que é bom para a autoestima e que me dá confiança. Dá muito respeito do tatame para fora, de como abraçar o ser-humano. É uma coisa sem explicação – comentou o antigo defensor tricolor.

Só quem faz sabe: ele (jiu-jitsu) doma o animal que tem dentro de você. Tem gente que não tem controle emocional, que de repente se coloca, sabe se defender. O animal dentro de você fica bem enjaulado – acrescentou Fabão.

 

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