O veganismo se torna mais atraente e acessível, graças ao acesso a produtos frescos, mais opções de refeições vegetarianas e à crescente influência culinária das redes sociais.
Em número aproximado, só no Brasil, são quase 30 milhões de pessoas que não comem carne, peixe ou frango, de acordo com uma pesquisa do Instituto IBOPE. Não há um número concreto, mas destes, outros milhões são veganos, renunciando não apenas a carne, como também todos os produtos de origem animal, como leite, queijo, ovos, gelatina, mel e couro.
Os motivos para adesão a uma alimentação baseada em plantas vão desde a ética animal e responsabilidade ambiental até a preocupações com a saúde.
Consumir produtos de origem animal não é apenas desnecessário, um número crescente de nutricionistas e profissionais de saúde estão reconhecendo que produtos de origem animal são prejudiciais à nossa saúde.
Tradicionalmente, a pesquisa sobre vegetarianismo se concentrava principalmente em potenciais deficiências nutricionais, mas nos últimos anos, o pêndulo balançou para o outro lado.
O “X” da questão
É preciso enfatizar que dietas vegetarianas e veganas, desde que balanceadas, são saudáveis, nutricionalmente adequadas e podem trazer benefícios à saúde na prevenção e no tratamento de doenças.
Mas veja bem, eu disse “desde que balanceadas”, pois se abster de alimentos de origem animal e consumir alimentos ultraprocessados, cheios de gorduras, açúcares, corantes e conservantes não será necessariamente
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