A vitamina D se tornou muito popular nos últimos anos, especialmente pela promessa de que fortalece o sistema imunológico – algo que ainda não é consenso entre cientistas. Responsável por ajudar o corpo a absorver e reter cálcio e fósforo, este nutriente é considerado essencial para a saúde dos ossos, mas estudos recentes também o associam à melhora da imunidade, inclusive sendo capaz de reduzir o crescimento de células cancerígenas e inflamações

A forma mais eficaz de produzir vitamina D naturalmente é com a exposição solar ao ar livre, sem proteção, por alguns minutos, preferencialmente no início da manhã. Mas muitas pessoas residem em locais com pouca luz solar. Outras têm condições específicas que as tornam mais vulneráveis à deficiência desta vitamina, precisando de suplementação. Peixes gordurosos, como sardinha, atum e salmão também são fontes de vitamina D

No Brasil, a Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) entende ideais em adultos níveis de vitamina D acima de 20 ng/ml (nanogramas por mililitro) – exame feito por coleta de sangue. Todavia, para idosos, o indicado é entre 60 ng/ml e 60 ng/ml. O mesmo vale para indivíduos que foram submetidos a uma cirurgia bariátrica, que tenham doença inflamatória intestinal, em terapia antirretroviral, em tratamento oncológico, entre outras condições

 

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