A disputa começará formalmente quando o Conselho de Segurança da ONU, composto por 15 integrantes, e o presidente da Assembleia Geral, formada por 193 integrantes, enviarem uma carta conjunta solicitando indicações.
Michelle Bachelet – Chile: O Chile indicará a ex-presidente do país, Michelle Bachelet, disse o presidente Gabriel Boric em setembro. Bachelet foi a primeira mulher chefe de Estado do Chile e liderou o país sul-americano duas vezes.
Ela também foi Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos entre 2018 e 2022, além de diretora executiva da ONU Mulheres entre 2010 e 2013.
Rebeca Grynspan – Costa Rica: A Costa Rica indicará a ex-vice-presidente Rebeca Grynspan, disse o atual líder do país Rodrigo Chaves. Grynspan, uma política e economista de 69 anos, atualmente atua como secretária-geral da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento).
Rafael Grossi – Argentina: Grossi há muito tempo afirma que considera fazer uma campanha para secretário-geral. Quando questionado pela agência de notícias Reuters em setembro se realmente iria se candidatar, ele respondeu: “Sim, vou, sim”.
