Terça-feira, 30 de setembro de 2025. Um daqueles dias que entram para a história do esporte brasileiro. Em Nova Déli, na Índia, atletas do país conquistaram 14 medalhas no Mundial Paralímpico de atletismo. Foram três ouros, sete pratas e quatro bronzes. Entre os destaques, estiveram o tetracampeonato de Claudiney Batista no lançamento de disco F56, uma dobradinha puxada por Ricardo Mendonça nos 200m T37 e o bicampeonato de Yeltsin Jacques nos 1.500m T11, também com direito a dobradinha.

Com os resultados, o Brasil foi de 13 para 27 medalhas em apenas um dia, mas que dobrando número de pódios em Nova Déli. O país estava um bronze atrás da China no quadro de medalhas, mas agora disparou para a liderança. São sete ouros, 14 pratas e seis bronzes. A competição acabará no domingo (5), e a delegação verde-amarela buscará seu melhor desempenho na história do evento. Até hoje, o recorde é de 47 pódios, alcançado em Paris 2023. No ano passado, na cidade japonesa de Kobe, os brasileiros tiveram o maior número de ouros: 19.