Quem quiser se candidatar à presidência da CBF terá que voltar no tempo para registrar chapa: a anulação do acordo que permitiu a última eleição, ocorrida em 24 de março, causou um efeito cascata que tornou nula também a assembleia de 2022, na qual foi modificado o estatuto da entidade. Por isso, para o pleito do próximo dia 25, o entendimento jurídico da confederação é que valerá o documento que foi aprovado em 2017.
Na prática, isso torna o registro de chapas mais complicado. Os pretendentes à cadeira que era de Ednaldo Rodrigues até a última quinta-feira precisarão do apoio formal de oito federações e cinco clubes para se inscreverem – o estatuto de 2022, anulado, previa quatro federações e quatro clubes.