Após inspeção nesta quarta-feira (31), o Ministério Público do Amazonas (MPAM) teve acesso a documentos que mostram que de 2022 para 2023 a Fundação de Medicina Tropical, em Manaus, deixou de receber cerca de R$ 8 milhões da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM). A falta de recursos, que segundo o MPAM, compromete a capacidade da unidade de saúde de atender pessoas acometidas por doenças infecciosas e parasitárias.

O repasse é destinado à cooperativas, empresas terceirizadas, contratação de enfermeiros, médicos e serviço de limpeza. Conforme os documentos, os recursos são oriundos da SES-AM, do Fundo Estadual de Saúde e do Fundo Geral do Estado.

Também foi apontado que no mesmo período houve uma redução de R$ 13,2 milhões no dinheiro destinado ao hospital. Os promotores consideraram a situação da unidade de saúde “caótica e insalubre”. E também apontaram problemas em outras unidades de saúde da capital.

As promotorias de saúde e do patrimônio público afirmam que não há repasse para a fundação há 8 meses. Também não houve o pagamento da Despesa de Exercício Anterior (DEA).

Também foi apontado que no mesmo período houve uma redução de R$ 13,2 milhões no dinheiro destinado ao hospital. Os promotores consideraram a situação da unidade de saúde “caótica e insalubre”. E também apontaram problemas em outras unidades de saúde da capital.

As promotorias de saúde e do patrimônio público afirmam que não há repasse para a fundação há 8 meses. Também não houve o pagamento da Despesa de Exercício Anterior (DEA).

De acordo com o MPAM, durante a fiscalização desta quarta, foram constatados problemas de infraestrutura, na área de recursos humanos, em leitos e também no abastecimento de insumos básicos na unidade.

Os profissionais, de acordo com a procuradora Delisa Olívia Vieiralves, relataram estarem adoecendo diante das dificuldades que o hospital enfrenta.

Fonte Assessoria de Imprensa