O verão americano só chega em junho de 2026, mas o calor não vai perdoar neste fim de semana do GP dos Estados Unidos. A previsão de até 33º no Circuito das Américas, em pleno outono, fará dele o terceiro mais quente do ano até aqui e exigiu a adoção do protocolo de risco de calor da F1. Má notícia para Ferrari e Mercedes, mas boa para a McLaren, que quer voltar a vencer após três provas de jejum.

Das 18 corridas já realizadas nesta temporada, só o GP da Arábia Saudita e o GP de Singapura foram mais quentes do que está previsto para o GP dos EUA. Ambas foram à noite; a primeira beirou os 34ºC e a segunda, 33ºC.

Isso levou a F1 a emitir no Circuito Marina Bay, pela primeira vez, o alerta de risco de calor desenvolvido para resguardar a saúde e bem estar dos pilotos. A medida foi novamente decretada para a etapa deste fim de semana em Austin, no Texas.