Teve emoção, equilíbrio e gol de John Kennedy no fim do jogo que colocou o Fluminense como postulante a campeão do mundo em 2023. O feito histórico é novo, mas o roteiro vivido em Jedá, na semifinal, nem tanto para um time que aprendeu a encantar. Mas, sobretudo, também a sofrer quando necessário para se segurar e para passar vários capítulos dentro de uma mesma partida.
O Flu que derrotou o Al Ahly por 2 a 0, na Joia do Rei, na última segunda-feira, ao mesmo tempo que correu riscos e precisou superar o nervosismo, também soube se reorganizar para viver tempos distintos ao longo do confronto que lhe garantiu a vaga na decisão do Mundial de Clubes da Fifa deste ano.
Principal time do continente africano, como era esperado, o Al Ahly foi adversário duro para o Fluminense, principalmente nos 45 minutos iniciais. Apostando em transições rápidas, bolas longas e linhas de marcação que preencheram bem a intermediária defensiva, o time egípcio teve mais volume no primeiro tempo – apesar da posse tricolor.
Fonte GE