Investidor-anjo, a expressão tão comum ao mundo das startups, guarda muito mais história e significado do que imaginamos. O termo surgiu na década de 1920 nos teatros da Broadway, em Nova York. Na época, empresários bancavam os altos custos das produções teatrais, apoiavam a execução da peça e participavam de seu retorno financeiro. Aos poucos, eles começaram a ser conhecidos como “anjos”.

Por que esse perfil de investidor é importante?

“Apesar de não assumirem uma posição executiva na empresa, investidores-anjo aportam capital financeiro, fornecem também capital intelectual, apoiando o empreendedor com sua experiência, conhecimento e networking. Por isso, ficaram conhecidos como Smart-Money. Essa atuação aumenta muito as chances de sucesso da startup, além de acelerar o crescimento”, reforça Pietro.

Em que fase de uma startup ele é fundamental?

Muito importante para startups, o investimento-anjo, deve ser direcionado a empresas em momentos específicos para que seja relevante. “Ele é fundamental nos estágios mais iniciais do ciclo de vida das startups, principalmente pelo componente do Smart-Money. Além do volume investido por pessoas físicas ser menor e fazer mais sentido nas fases iniciais”, finaliza Pietro.

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